segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Flores, bombons e poesia.

Criei novos sonhos, novas ambições, me pus em meu lugar, e agora eu quero mais, e cada vez mais!
E a paixão saiu de mim, agora só me cabe o amor, e nenhum derivado. Como eu sei? Sinto, sonho, e deixo o destino fazer o que ele bem entender, sem me preocupar com a velocidade que isso pode acontecer.
Ainda tenho unhas escuras, lápis nos olhos, fumo e bebo, e faço ainda a tradicional pose de durona! Sempre fui assim, e já não sei se tudo isso é o que sustenta minha segurança.
Ontem, conversando com o Diogo, abrimos um leque de possibilidades sobre o apoio que criamos perante as coisas simples para mudar alguns hábitos, porém, o mesmo sistema vira um vício.
Se eu me transformar, certamente meu ponto de equilíbrio vai mudar, e isso me parece bom!
O amor permanece intacto, mas o desejo de não ter mais algumas vontades, precisa se realizar.
O ser humano se supera a cada dia. Eu quem diria, aprendi a amar, de uma forma surreal e tremenda! Sei que posso muito mais.

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